não consigo me dar pela metade!
Mas preciso aprender, entre tantas outras coisas,
que o limite dos outros é diferente do meu,
e meu "ponto de vista" nada mais é que "a vista de um ponto".
Sofro por ser intensa, e as vezes tenho a impressão que vou acabar corcunda por teimar em carregar o mundo nas costas.
Isso cansa e as vezes desanima.
(É obvio! Ninguém foi feito pra carregar tanto peso!! A solicitude em demasia e a preocupação em excesso são ótimo disfarces para o orgulho e a auto suficiência!)
2 comentários:
Amada Grazi.
Deixa as pessoas viverem as vidas delas - elas têm de passar por certas experiências.
Tépidos abraços fraternos,
Lê :>
Grazi,
Irmã...
Acabo de ver-me refletida num espelho...
Quão intensas são nossas vidas, não é mesmo? Quão intensos os nossos momentos e aquilo que desejamos.
Mas tenho aprendido das maneiras mais difíceis: devo deixar as pessoas viverem o que precisam viver, e muitas vezes sozinhas... depois, em algum momento, elas se lembram de voltar e falar um "oi", ou um "brigada". Mas o mais bonito, é que depois de um tempo, a nossa intensidade de amor fez diferença na vida delas. A gente é que constuma não notar... estando ocupadas demais por amar tanto!
Um beijo enorme.
E amemos... a intensidade revela quem somos... é a nossa identidade.
Shalom!
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